"Este é o dia que o Senhor fez para nós, alegremo-nos e nele exultemos"
quarta-feira, 27 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Um novo começo...
Meus caros amigos e amigas, hoje estou iniciando uma nova etapa na minha vida formativa! Depois de um ano e dois meses, que chegamos em Londrina para o estudo da Teologia na PUC PR, nos mudamos agora para o centro de Cambé, cidade em que fomos muito bem recepcionados por amigos, benfeitores, conhecidos...
A casa é pequena, mas muito acolhedora e com cara de família, que com a graça de Deus é o que formamos. Uma Família que tem por alicerce o carisma de nossa Querido Pai, São Vicente Pallotti! Nossa comunidade é formada pelo reitor, Pe. José Lino, a turma do 2º ano de teologia (7 frateres) e um frater no 1º ano.
Que Maria, Rainha dos Apóstolos, nos acompanhe, proteja e guie a nossa comunidade nos caminhos de Jesus Cristo!
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Visão do assunto de um filósofo!
Jelson Oliveira, diretor do curso de Filosofia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná
O que, na sua opinião, difere o processo de geração de um filho por métodos naturais e por reprodução assistida?
O filho tinha, no passado, uma carga muito mais ligada ao sagrado ou ao natural. As relações com os filhos sempre estiveram nas sociedades primitivas, na Idade Média e até na era moderna, marcadas por certa razão de sacralidade. Hoje, essa tecnologia da geração da vida cria poucos vínculos com os filhos. Ela explica tudo e perde-se, portanto, toda a sacralidade da relação. E isso acaba afetando a maneira como um pai recebe o seu filho.
É quase como uma relação de consumo?
O filho hoje está muito ligado à ideia de um produto da tecnologia. Nesse processo você pode descartar um filho como qualquer outro produto, que pode ser recusado se não vem da forma como solicitado. O pai planeja tanto, racionaliza tanto esse filho, que perde toda a sacralidade, mais ligada ao acaso da espera, que hoje praticamente não existe.
E quais são os riscos desse tipo de relação?
Quando o pai trata o filho como um produto, ele não tem a relação de compromisso e de afetividade que um filho exige. Nós não somos só seres que fazemos, somos seres que pensamos, amamos, nos relacionamos com as divindades. Neste cenário, você pode ter uma sociedade com muito mais problemas sociais.
E tem como frear esse processo?
Eu acho que não. Eu pesquiso um autor, chamado Hans Jonas, que escreveu em 1979 O princípio da responsabilidade, em que ele fala das consequências éticas do uso exacerbado deste viés técnico na vida humana. Ele fala, por exemplo, que nós estamos muito próximos do dia em que essa ciência que nos dá crianças como produtos vai fazer com que possamos ir na frente de uma máquina e escolher o filho que queremos ter. Se a gente recusa um filho porque não queria três, mas dois, logo podemos recusar aqueles que nascerem negros, homossexuais, ou com uma síndrome. O poder que a ciência nos oferece é muito bom, mas é perigoso. Ele precisa ser usado com ética, que é o que dá à ciência um certo limite, necessário principalmente quando afeta a vida humana.
Filho virou produto?
Ainda estou perplexo com a notícia das trigêmeas de Curitiba, não ia escrever nada sobre isso mas resolvi colocar a reportagem que a gazeta escreveu contando o fato e lançando uma reflexão sobre os meios artificiais de reprodução. CONVIDO A TODOS A DAREM SUA OPINIÃO SOBRE O ASSUNTO.
"Há cerca de três décadas, a ciência conseguiu fazer com que casais com dificuldades de engravidar realizassem o sonho de ter um ou mais filhos. Hoje, no Brasil, todos os anos, pelo menos 25 mil mulheres recorrem à fertilização in vitro e um número ainda maior, mais não especificado pelas entidades médicas, faz inseminação artificial. Nos dois casos o processo deixou de ser natural e a polêmica sobre os efeitos desses procedimentos sempre esteve presente.
Nesta semana, o assunto voltou à cena, depois da divulgação da história de um casal de Curitiba que fez fertilização artificial, gerou trigêmeas, mas rejeitou uma das meninas, porque só queria duas, preterindo a que apresentava problemas de saúde. O debate que se abriu é se hoje as pessoas transformaram o ato de ter filho numa geração de consumo." (Gazeta do Povo - 03/04/2011 - Andréia Morais)
E começa a limpeza...
Depois de três meses de trabalho arduo dos nossos amigos pedreiros... Juca, José Roberto, Baixinho e "cia limitada" a reforma na nossa nova casa em Cambé chegou ao fim. Hj vamos começar a limpeza e organização da casa, nos desejem sorte....rs.
Quando mudarmos aviso!
abc
Quando mudarmos aviso!
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