Para São Vicente Pallotti, a escola de oração precisa ser a de Jesus. Ele estava convencido de que todos os dias devemos frequentar a escola de Jesus e pedir-lhe: “Senhor, ensina-nos a rezar” (Lc 11,1).
Do modelo divino, o que devia aprender-se principalmente era o hábito de rezar e a escolha do local e do tempo oportuno: “Levantou-se, quando ainda era escuro, e, saindo de casa, retirou-se para um lugar deserto e, lá, rezava” (Mc 1,35).
Este exemplo era, para Pe. Vicente Pallotti, de tal modo obrigatório, que ele, rigorosamente, sabia reservar-se horário determinado para oração e meditação. Reparava em outros exemplos de Jesus, que reza e convida a rezar, especialmente a oração no deserto, no cenáculo, no horto de Getsêmani e na cruz. (Faller. As Orações, p. 50-51).
Segundo Pallotti, o nosso único fim é a glória de Deus e a salvação da alma; para salvá-la é necessária a graça e, para alcançar esta graça é necessária a contínua oração e a frequencia dos santos sacramentos.
Pallotti está convencido de que o tempo consagrado a Deus, na oração, aproveita a todos. Mais: está convencido da verdade que vem expressa na sentença: Pedi o que é grande e vos será dado também o que é pequeno. Acima de tudo, o santo está solícito por que a pia intenção e oferecimento, repetidos mais vezes durante o dia, se tornem atitude constantemente, alimentada pelo espírito de fé. Isto elimina os obstáculos e faz a gente crescer no espírito de oração, de forma que a criatura se vá tornando divinizada. (Faller, p. 59, n. 27).
Em princípio, a sua oração é dirigida ao Pai, no Espírito Santo, pelo Verbo encarnado. “Identifica-me todo a ti, para que eu não seja mais eu, para que nada de mim haja em mim, para que só tu estejas em mim”. Isto significa que, de um lado, Deus espiritualiza toda a vida passada, presente e futura e, de outro lado, cresce a sede de a gente ser sempre mais semelhante a Deus. (Faller, p. 61)
Do modelo divino, o que devia aprender-se principalmente era o hábito de rezar e a escolha do local e do tempo oportuno: “Levantou-se, quando ainda era escuro, e, saindo de casa, retirou-se para um lugar deserto e, lá, rezava” (Mc 1,35).
Este exemplo era, para Pe. Vicente Pallotti, de tal modo obrigatório, que ele, rigorosamente, sabia reservar-se horário determinado para oração e meditação. Reparava em outros exemplos de Jesus, que reza e convida a rezar, especialmente a oração no deserto, no cenáculo, no horto de Getsêmani e na cruz. (Faller. As Orações, p. 50-51).
Segundo Pallotti, o nosso único fim é a glória de Deus e a salvação da alma; para salvá-la é necessária a graça e, para alcançar esta graça é necessária a contínua oração e a frequencia dos santos sacramentos.
Pallotti está convencido de que o tempo consagrado a Deus, na oração, aproveita a todos. Mais: está convencido da verdade que vem expressa na sentença: Pedi o que é grande e vos será dado também o que é pequeno. Acima de tudo, o santo está solícito por que a pia intenção e oferecimento, repetidos mais vezes durante o dia, se tornem atitude constantemente, alimentada pelo espírito de fé. Isto elimina os obstáculos e faz a gente crescer no espírito de oração, de forma que a criatura se vá tornando divinizada. (Faller, p. 59, n. 27).
Em princípio, a sua oração é dirigida ao Pai, no Espírito Santo, pelo Verbo encarnado. “Identifica-me todo a ti, para que eu não seja mais eu, para que nada de mim haja em mim, para que só tu estejas em mim”. Isto significa que, de um lado, Deus espiritualiza toda a vida passada, presente e futura e, de outro lado, cresce a sede de a gente ser sempre mais semelhante a Deus. (Faller, p. 61)
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