A visão que Pallotti tem de Deus é decididamente trinitária. O lugar central nela é reservado ao mistério de Deus o Pai: Pai Eterno, Pai da Misericórdia, pai Celeste, Pai das Luzes, Pai Santo, Pai Criador, etc. Certamente, também o papel de Jesus Cristo é central, mas o seu exemplo e sua palavra como Apóstolo do Pai Eterno levam sempre ao Pai. Vale o mesmo para o Espírito Santo. Pallotti atribui-lhe, no seio da Trindade, o papel da eterna comunicação, do amor infinito do Pai e do Filho.
Esse equilíbrio trinitário é admiravelmente apresentado em Deus, o amor infinito.
O mistério de Deus na sua dimensão trinitária servirá a Pallotti como ponto de partida para a sua vida espiritual e, particularmente, para a sua vida de oração. [Horizontes II, p. 252]
Pallotti nos ensina a nos prepararmos para as meditações de cada dia, dizendo: “O Pai que me criou está aqui. O Filho que me resgatou está aqui. O Espírito Santo que me santificou está aqui. Eu estou em companhia das Três Pessoas da Santíssima Trindade! Oh, que companhia![HP, p. 253]
Os resumos de Pallotti sobre Deus são às vezes muito audaciosos. Deslumbrado pelo infinito de seu amor e de sua misericórdia, ele chega ao ponto de dizer: “Perdoai-me, meu Deus, se ouso dizer que para comigo vós sois o enlouquecido de amor e de misericórdia”.
No seu livro de meditação: “Deus, o amor infinito”, expressa sua profunda experiência do amor e da misericórdia de Deus. Ele quer que todos, como ele, sintam essa experiência. Segundo Pe. Kupka, os escritos do nosso Fundador revelam um processo de transformação interior no qual Deus amor infinito se torna gradualmente Deus misericórdia infinita. De fato, para Pallotti a misericórdia é o excesso do amor infinito para com o homem. É a invenção do amor de Deus. Se Pallotti chama misericórdia de excesso de amor infinito de Deus, é porque ele o experimentou. Interessante notar que é nesse contexto que Pallotti se qualifica o prodígio novo da misericórdia, o milagre dos milagres. De fato, a misericórdia de Deus enche completamente o abismo de sua nulidade e transforma sua incapacidade em plenitude de vida. [Horizontes II, p. 254-255]
A experiência da misericórdia terá, na vida do Padre Vicente, duas consequências fundamentais: O renascimento interior e a abertura apostólica:
1- Renascimento interior: já que a nova vida de Pallotti será inteiramente um fruto da misericórdia, e não um resultado de seus próprios esforços;
2- E abertura apostólica: o miserável se fará o apóstolo da misericórdia. Pallotti deixar-se-á atuar, para ele também atuar. É a passagem mística do nada ao todo. É igualmente a passagem do amor à misericórdia, isto é, ao amor que age e faz do místico um apóstolo! [Horizontes II, p. 255]
Esse equilíbrio trinitário é admiravelmente apresentado em Deus, o amor infinito.
O mistério de Deus na sua dimensão trinitária servirá a Pallotti como ponto de partida para a sua vida espiritual e, particularmente, para a sua vida de oração. [Horizontes II, p. 252]
Pallotti nos ensina a nos prepararmos para as meditações de cada dia, dizendo: “O Pai que me criou está aqui. O Filho que me resgatou está aqui. O Espírito Santo que me santificou está aqui. Eu estou em companhia das Três Pessoas da Santíssima Trindade! Oh, que companhia![HP, p. 253]
Os resumos de Pallotti sobre Deus são às vezes muito audaciosos. Deslumbrado pelo infinito de seu amor e de sua misericórdia, ele chega ao ponto de dizer: “Perdoai-me, meu Deus, se ouso dizer que para comigo vós sois o enlouquecido de amor e de misericórdia”.
No seu livro de meditação: “Deus, o amor infinito”, expressa sua profunda experiência do amor e da misericórdia de Deus. Ele quer que todos, como ele, sintam essa experiência. Segundo Pe. Kupka, os escritos do nosso Fundador revelam um processo de transformação interior no qual Deus amor infinito se torna gradualmente Deus misericórdia infinita. De fato, para Pallotti a misericórdia é o excesso do amor infinito para com o homem. É a invenção do amor de Deus. Se Pallotti chama misericórdia de excesso de amor infinito de Deus, é porque ele o experimentou. Interessante notar que é nesse contexto que Pallotti se qualifica o prodígio novo da misericórdia, o milagre dos milagres. De fato, a misericórdia de Deus enche completamente o abismo de sua nulidade e transforma sua incapacidade em plenitude de vida. [Horizontes II, p. 254-255]
A experiência da misericórdia terá, na vida do Padre Vicente, duas consequências fundamentais: O renascimento interior e a abertura apostólica:
1- Renascimento interior: já que a nova vida de Pallotti será inteiramente um fruto da misericórdia, e não um resultado de seus próprios esforços;
2- E abertura apostólica: o miserável se fará o apóstolo da misericórdia. Pallotti deixar-se-á atuar, para ele também atuar. É a passagem mística do nada ao todo. É igualmente a passagem do amor à misericórdia, isto é, ao amor que age e faz do místico um apóstolo! [Horizontes II, p. 255]
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